Mulher que encontrou chihuahua desaparecido de família paulista recusa carro como recompensa: 'Não seria justo'

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De coração aberto, eles oferecerão o seu único bem: um passat, mas a pessoa que devolveu o cãozinho disse que a família poderia ficar com o carro, comprado há seis meses.

Só quem tem um animal de estimação sabe o quanto eles são importantes e valiosos, e isso está acima de qualquer bem material. Uma família de Taubaté, São Paulo, provou isso ao oferecer o bem valioso que tinha como recompensa para quem encontrasse o seu cãozinho que desapareceu este mês.

Segundo o programa Balanço Geral, da Record, Débora Szabô e o seu esposo ofereceram o seu carro, um passat, ano 1984, que foi comprado há seis meses. O mascote da família, Benji, de 4 anos, fugiu quando o casal, junto do filho, o bebê Eduard, saiu para ir ao mercado.

Desesperados, o casal saiu a procura de Benji, mas não o encontraram. Eduard, que tem um vínculo profundo com Benji, procurava por ele o tempo inteiro e chegou a ter febre de saudade.

Ao ver como a esposa e o filho ficaram tristes com a ausência de Benji, o marido de Débora, chamado Emerson Albissu da Silva, decidiu oferecer o seu carro como recompensa.

O casal espalhou cartazes pela região e compartilhou a imagem de Benji em várias redes sociais, até que, felizmente, uma pessoa que sabia da localização do cãozinho entrou em contato com a família.

Além de reencontrar Benji, os donos tiveram outra grata surpresa: a pessoa que localizou o cãozinho recusou o carro e disse para a família ficar com ele. Que atitude linda, né?

"Eu já tinha separado a documentação para entregar o carro, mas a mulher disse que não seria justo aceitá-lo e eu ter que pagar pelo resgate do cachorro que é meu. Combinamos de depois fazer um churrasco para comemorar a volta do Benji para casa", disse Emerson, segundo o Notícias UOL.

Graças a solidariedade alheia, Benji e o passat 1984 permaneceram com a família, para a alegria de todos e, em especial, de Eduard.

Jovem (mais na idade do que na postura), curiosa (quem, o quê, onde, como, quando e por quê), analítica (sempre em busca de respostas), e estudante de jornalismo. Com sede de conhecimento, tem calafrios de rotinas monótonas e repetitivas. É ainda, inconformada com mais do mesmo, buscando dessa forma, descobrir o seu lugar no mundo. Prazer, sou Ana Caroline Haubert, gaúcha lá de Passo Fundo. Sugestões, críticas, pautas e opiniões são bem-vindas no meu email: [email protected]